sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mapa-mundo indicando o Índice de Desenvolvimento Humano

Baseado em dados de 2010, publicados em 4 de novembro de 2010

Retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano

Tipos de Indicadores

IDH-Índice de Desenvolvimento Humano

   O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo).
   Critérios de avaliação
A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões:
-Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer
-O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade
-Um padrão de vida decente: PIB (PPC) per capita

Retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano


IDH Mundial – Tabela

Por AnaBurguesa - 10 de março de 2011 - 23:04 - Atualizado em 10 de março de 2011 - 23:07

Posição País IDH

1_Islândia 0.968
2_Noruega 0.968
3_Canadá 0.967
4_Austrália 0.965
5_Irlanda 0.960
6_Holanda 0.958
7_Suécia 0.958
8_Japão 0.956
9_Luxemburgo 0.956
10_Suíça 0.955
11_França 0.955
12_Finlândia 0.954
13_Dinamarca 0.952
14_Áustria 0.951
15_Estados Unidos 0.950
16_Espanha 0.949
17_Bélgica 0.948
18_Grécia 0.947
19_Itália 0.945
20_Nova Zelândia 0.944
21_Grã-Bretanha 0.942
22_Hong Kong 0.942
23_Alemanha 0.940
24_Israel 0.930
25_Coreia do Sul 0.928
26_Eslovénia 0.923
27_Brunei 0.919
28_Singapura 0.918
29_Kuwait 0.912
30_Chipre 0.912
...
33_Portugal 0.900

Retirado de http://www.sempretops.com/informacao/idh-mundial-tabela/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cavaco afasta segundo resgate a Portugal

Cavaco Silva diz que se Portugal cumprir integralmente o programa de assistência não necessitará de um novo "acordo de austeridade".

Questionado sobre a possibilidade de Portugal ter de renegociar o programa de ajuda financeira caso a Grécia entre em colapso, o chefe de Estado recordou as decisões tomadas no Conselho Europeu de 21 Julho, que "infelizmente ainda não passaram à prática".

"Nesse acordo diz-se que um país que cumpra integralmente o acordo de assistência financeira, como é aquilo que eu espero que aconteça com Portugal, continuará a beneficiar do apoio das instituições internacionais mesmo que, no final do acordo, tenha dificuldades de acesso aos mercados financeiros internacionais", sublinhou o Presidente da República, que falava aos jornalistas no final de um almoço na ilha Graciosa.

Isto é, explicitou Cavaco Silva, se as decisões tomadas no dia 21 de Junho forem cumpridas Portugal não necessitará "de novo acordo formal, aquilo que se chama, por vezes, um acordo de austeridade como aquele que foi negociado no mês de Maio passado".

"Por isso, tenho grandes expectativas quanto aquilo que o novo conselho europeu que se vai reunir no mês de Outubro possa avançar finalmente", acrescentou.
Cavaco Silva reconheceu, contudo, que a situação grega está "de facto a influenciar negativamente não apenas Portugal, mas outros países da união europeia", pois neste momento é muito grande a interdependência entre as economias e os sistemas financeiros europeus.

"Basta ter presente que uma boa parte da divida grega encontra-se nas mãos de bancos franceses e de bancos alemães", lembrou, frisando que, desta forma, aquilo que acontece na economia e no sistema financeiro grego tem influência em todos os países da União Europeia.
Por isso, continuou o chefe de Estado, é fundamental que Portugal não se aproxime da situação em que se encontra a Grécia.

"Penso que neste momento temos de ter esperança que as autoridades da zona do Euro e da União Europeia em geral fazem aquilo que lhes compete fazer para evitar que a situação da Grécia, que é uma situação dramática, não evolua até um ponto que possa provocar algum caos em todo o sistema financeiro da Zona do Euro", referiu ainda o Presidente da República.

sábado, 17 de setembro de 2011

"Moçambique está condenado a crescer nos próximos dez anos", diz Américo Amorim

"Moçambique está condenado a crescer nos próximos dez anos", afirmou ontem à Lusa Américo Amorim, durante a inauguração da sede do Banco Único, em Maputo, do qual é um dos principais accionistas.

"Queremos acompanhar este crescimento, contribuindo para o desenvolvimento económico do país", acrescentou Amorim.

O Banco Único é a mais recente instituição financeira de Moçambique, composta por capitais luso-moçambicanos, tendo como accionistas maioritários a Visabeira e a Amorim Holding. Os outros accionistas são o Instituto Nacional de Segurança Social de Moçambique, a DHD, a Rural Consult e a SF Holding.

Aires Ali, primeiro-ministro moçambicano, marcou presença na cerimónia de inauguração da sede do banco, numa das principais artérias da capital moçambicana, assinalando "a vitalidade do mercado financeiro" local. "A constituição do Banco Único traduz bem a vitalidade do mercado financeiro moçambicano, que reflecte as inúmeras oportunidades de investimento que este sector encerra para agentes económicos, tanto nacionais, como estrangeiros", disse.

Durante o seu discurso, o director executivo da instituição, João Figueiredo, frisou que a estrutura accionista do banco ainda não está, para já, concluída. "As diferentes proveniências que caracterizam a natureza da actividade económica dos nossos accionistas, é um forte indício de que o Banco Único tem ambições de integrar a sua actividade na economia nacional na sua mais ampla diversidade sectorial", disse.

Actualmente, o Banco Único, que é a 17ª instituição financeira de Moçambique, conta com cinco balcões de atendimento ao público na província de Maputo.

15/09/11, 10:00
OJE/Lusa
Retirado do site:"oje.pt"

Dívidas da Madeira obrigam a revisão dos défices de 2008, 2009 e 2010

INE e Banco de Portugal consideram "grave a omissão de informação" na Madeira e "não têm conhecimento de casos similares".
A avaliação dos dois órgãos sobre as contas da Madeira detectou "dívidas contraídas desde 2004 e objecto de Acordos de Regularização de Dívidas (ADR) em 2008 e em 2009" que "não foram registadas como encargos assumidos e não pagos, não tendo igualmente sido comunicadas às autoridades estatísticas", anunciou hoje o INE e o Banco de Portugal em comunicado conjunto. Em causa estão 1.113 milhões de euros que obrigarão à revisão dos défices de 2008, 2009 e 2010 e que também terão efeitos na dívida pública em 0,3 pontos percentuais do PIB.

O impacto no défice de 2008 será de 140 milhões de euros (0,08% do PIB), no de 2009 de 58 milhões de euros (de 0,03% do PIB) e no de 2010 de 915,3 milhões de euros (0,53% do PIB). Tudo somado e são 1.113 milhões de euros.

Para além disso, já em este ano, no primeiro semestre, "será contabilizada a assunção de dívidas da empresa ViaMadeira pelo Governo Regional" com um impacto de 568 milhões de euros no défice e na dívida.

O INE avisa que toda "essa nova informação será tida em conta nos trabalhos associados à preparação da notificação do Procedimento dos Défices Excessivos a enviar à Comissão Europeia no final deste mês" e que também entrará no relatório das contas trimestrais do segundo trimestre, que será divulgado no final de Setembro.

Também até ao final deste mês será conhecido o programa de ajustamento financeiro que o Governo está a preparar para a Madeira.
Pedro Latoeiro
16/09/11 11:50

Retirado do site:"economico.sapo.pt"

Moody's dobra estimativa de recessão em Portugal

A Moody's espera uma contracção de 2% do PIB este ano, abaixo da estimativa do Governo mas o dobro da sua anterior previsão.

A Moody's está mais pessimista quanto à economia portuguesa.

"A Moody's espera que a economia portuguesa entre numa nova recessão, com o PIB a contrair 2% em 2011 e 1,7% em 2012 depois de crescer 1,3% em 2010", diz a agência de notação num relatório divulgado hoje.

Estes números comparam com as últimas estimativas do Governo, que antecipam uma contracção de 2,3% do PIB este ano e 1,7% em 2012.

As últimas previsões quantificadas da Moody's, avançadas ao Diário Económico a 17 de Março, apontavam para uma quebra de 1% do PIB este ano e um recuo entre 0,5 e 1% no próximo ano.

Depois disso, quando a agência desceu o ‘rating' de Portugal em quatro níveis para 'Ba2', um nível considerado ‘lixo', a 5 de Julho, a Moody's alertou que o crescimento económico em Portugal poderia "revelar-se mais fraco do que o esperado", o que podia comprometer as metas de redução do défice.

"Além disso, a consolidação orçamental esperada e a desalavacangem dos bancos vai exacerbar ainda mais esta situação", dizia a Moody's nesse relatório, onde acrescentava que as previsões de crescimento para o País tinham sido "revistas em baixa na sequência do acordo assinado com a UE e o FMI".

Nesse documento, a Moody's não indicava, contudo, valores para a evolução do PIB.

No relatório de hoje, a agência diz ainda esperar um aumento da carga fiscal no âmbito dos esforços do Governo português para baixar o défice.

"Em adição, a Moody's antecipa que a taxa de desemprego vai subir para 12,6% em 2011 dos 10,8% registados em 2010", lê-se no documento.

Eudora Ribeiro
16/09/11 17:20
Retirado do site:"economico.sapo.pt"

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Economia abranda em algumas regiões dos EUA

Abrandamento no consumo e quebra na produção industrial condicionaram o crescimento económico norte-americano.

    A Reserva Federal norte-americana revelou hoje que a economia cresceu a um ritmo mais lento em algumas regiões do país entre a segunda metade de Julho e o mês de Agosto, período durante o consumo abrandou e a produção industrial caiu.
  
 "A actividade económica continua a expandir-se a um ritmo modesto, embora alguns distritos tenham registado uma actividade mista ou fraca", referiu a Fed no Livro Bege libertado hoje em Washington.
 
  De acordo com o relatório, sete dos 12 regiões da Reserva Federal indicaram estar mais pessimistas em relação às condições económicas do que na última avaliação.
 
  Além disso, a autoridade monetária dos EUA notou que, durante o período em análise, a crise de dívida na Europa, o impasse político em torno do limite de endividamento e o corte do 'rating' norte-americano pela Standard & Poor's provocaram uma queda abrupta do mercado de acções.
   
O Livro Bege é publicado duas semanas antes de cada reunião do Fed sobre a política monetária. O próximo encontro está agendado para 20 e 21 de Setembro, em Washington.

Alberto Teixeira
07/09/11