"Queremos acompanhar este crescimento, contribuindo para o desenvolvimento económico do país", acrescentou Amorim.
O Banco Único é a mais recente instituição financeira de Moçambique, composta por capitais luso-moçambicanos, tendo como accionistas maioritários a Visabeira e a Amorim Holding. Os outros accionistas são o Instituto Nacional de Segurança Social de Moçambique, a DHD, a Rural Consult e a SF Holding.
Aires Ali, primeiro-ministro moçambicano, marcou presença na cerimónia de inauguração da sede do banco, numa das principais artérias da capital moçambicana, assinalando "a vitalidade do mercado financeiro" local. "A constituição do Banco Único traduz bem a vitalidade do mercado financeiro moçambicano, que reflecte as inúmeras oportunidades de investimento que este sector encerra para agentes económicos, tanto nacionais, como estrangeiros", disse.
Durante o seu discurso, o director executivo da instituição, João Figueiredo, frisou que a estrutura accionista do banco ainda não está, para já, concluída. "As diferentes proveniências que caracterizam a natureza da actividade económica dos nossos accionistas, é um forte indício de que o Banco Único tem ambições de integrar a sua actividade na economia nacional na sua mais ampla diversidade sectorial", disse.
Actualmente, o Banco Único, que é a 17ª instituição financeira de Moçambique, conta com cinco balcões de atendimento ao público na província de Maputo.
15/09/11, 10:00
OJE/Lusa
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